As companhias aéreas low cost, bastante comuns na Europa e nos Estados Unidos, cobram por praticamente tudo o que não seja basicamente voar. Escolha de assento, despacho de bagagem, comida e bebida a bordo, e assim vai.
Só falta mesmo cobrarem para ir ao banheiro.
Por enquanto isso não existe, mesmo o presidente da irlandesa Ryanair – o maior símbolo de low cost no mundo – tendo comunicado em 2010 que cogitava essa possibilidade. Michael O’Leary pretende, inclusive, reduzir o número e tamanho dos banheiros nas aeronaves.
E para evitar que essa cobrança se torne realidade, o congressista norte-americano Dan Lipinski decidiu se antecipar e apresentou um projeto de lei proibindo que as companhias aéreas dos Estados Unidos cobrem os passageiros que usarem o banheiro do avião.
“Uma coisa que os passageiros nunca deveriam se preocupar é com o acesso ao banheiro”, resumiu Lipinski.
O projeto também prevê que as companhias aéreas que não ofereçam banheiro a bordo sejam obrigadas a reacomodar passageiros em outros voos, com aviões devidamente equipados.
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